EducAÇÃO CriATIVA: Alquimia MarGinal

O fluxo do rio CAPETAlista segue produzindo,

aumentando o consumismo e diminuindo a

consciência ecolóGica da massa, enquanto às

margens dessa sociedade fria e decadente

a Capivara MarGinal (re)existe transmutando o
lixo em arte (do menor para o maior).

"O conhecimento alquímico se estabelece pela

atitude de fazer vibrar nossa corda interior

em harmonia com aquela do ser que desejamos

conhecer, quer se trate de um humano, de um

animal,

de uma planta e - por que não? - de uma pedra" OU UMA CAIXA DE LEITE.
Como todo ser vivo é (ou deveria ser) na

Terra, as carteiras são únicas e criadas com

todo amor à arte/vida que carrego nas mãos.

Revestidas com imagens de revistas

cuidadosamente selecionadas mais um plástico

por cima, são produzidas com a inspiração do

momento que reflito todo meu afeto e gosto

para seu futuro dono.

Para mim, trata-se de peças de grande valia

que além de contribuir para manter minhas

nece$$árias condiçõe$, é uma singela

demonstração do capricho que deposito

criatividade e calor à um trabalho continuo

que desejo à tod@s - o da transmutAÇÃO desse

para um mundo muito mais feliz e saudável

(sustentável).

Carteira Tartaruguinha Revolucionária - R$8,00 (vendida)

Ao comprar esta carteira, Fernanda ganhou de brinde a seguinte musiquinha de regeneração positiva:
"Eu vou contar uma história, uma história engraçadinha. Da tartaruguinha, da tartaruguinha. Houve uma festa lá no céu, mas o céu era distante. E a tartaruguinha viajou na orelha do elefante. Quando a festa terminou, a bicharada se mandou. Quem viu a tartaruguinha, quem viu? Lá do céu, ela caiu. Ela disse: - Eu me quebrei toda. Ai, meu corpinho está de fora. Como é que vou fazer? Papai do céu? Como vou viver agora? Papai do céu juntou os caquinhos, colou! Mais bonita ela ficou! Mais bonita ela ficou!"

E aqui estão alguns dos modelos, cada um criado com dedicação exclusiva e significados especiais de quem cria para quem compra:

CARTEIRA "ALMA FEMINISTA" - R$8,00

No Afeganistão, os talibãs já se foram. Mas nem a presença das tropas norte-americanas é capaz de apagar os séculos de opressão masculina que obriga as mulheres a viverem cobertas com suas burkas. O desejo de luz e liberdade, no entanto, às vezes fala mais alto. Como no caso da mulher no verso da carteira: feliz da vida, ela tira o véu para deixar que o sol da primavera toque o seu rosto.